25
Ago 10
25
Ago 10

Agenda Cultural de Gaia de Agosto ignora a Festa da Broa!

Sendo a Festa da Broa uma das principais iniciativas culturais/gastronómicas do Verão Gaiense e mesmo do Norte de Portugal, não se pode admitir que o numero de Agosto da Agenda Cultural de Gaia, editada mensalmente pela Câmara de Gaia, pura e simplesmente a ignore e não traga uma única linha sobre a 23ª edição.

 

Ainda mais incompreensível é pelo facto de a 23ª Festa da Broa de Avintes ser uma organização tripartida entre a Junta de Avintes, Câmara Gaia e Gaianima (editora da agenda).

 

Com todo o respeito por outras “festas”, será que por exemplo o “Grijó em Festa”, com ampla divulgação na Agenda de Agosto, têm mais importância para a cultura gaiense que a Festa da Broa?

 

Sinceramente não acredito!

 

Por isso gostaria de perguntar, (e responda quem souber), de quem é a responsabilidade desta omissão?

 

Antecipando desde já uma possível resposta, não creio que seja da Junta de Avintes a culpa (e se tiver alguma culpa não é a única, nem deve ser a principal), já que sendo a Câmara de Gaia igualmente organizadora da festa, parece-me que competiria ao Sr. Vereador da Cultura, Mário Dorminsky, até porque é o Subdirector da Agenda Cultural, dar as indicações necessárias à divulgação da Festa da Broa 2010!

 

Espero que pelo menos, na Agenda Cultural de Setembro, possa ser corrigida esta lamentável falha de informação e divulgação!

 

A Festa da Broa merece-o.

publicado por Cip Castro às 10:53 | comentar | favorito
23
Ago 10
23
Ago 10

A Festa da Broa 2010 está já (mesmo quase) aí! Não faltes.

 

publicado por Cip Castro às 18:49 | comentar | favorito
17
Ago 10
17
Ago 10

Broa de Avintes – não tem asas nem sabe voar

 

 

 

Por José Vaz

Historiador e Presidente da Direcção do Centro de Documentação e Investigação em História Local – Audientis

 

 

Veio ao conhecimento público, muito recentemente, uma opinião sobre a “origem africana” da Broa de Avintes. Quem a produziu foi o Sr. ex-cônsul honorário de Moçambique no Porto, Augusto Macedo Pinto, advogado com escritórios no Porto e na Beira (Moçambique).

         A propósito daquela opinião, também o Sr. Joaquim da Costa Gomes, Boronário-Mor da Confraria da Broa de Avintes emitiu, no Jornal da Tarde da RTP1, de 9 de Agosto de 2010, o seu parecer acerca do mesmo assunto.

         Como historiador e co-autor da História de Avintes, recentemente editada senti-me, naturalmente, interpelado a falar sobre as referidas opiniões.

         A Broa de Avintes nasceu no tempo de D. Dinis?    

A Historia de Avintes, ao longo dos tempos, tem sido objecto de alguns mitos e de algumas invenções.

         Uma delas, e muito propalada, é a da Broa de Avintes ter nascido pela determinação de D. Dinis em enviar o fabrico do pão de milho para Avintes e o de trigo para Valongo por causa dos incêndios. O autor desta interpretação, sem correspondência histórica, deve-se ao nosso emérito conterrâneo Dr. João Aves Pereira (1891-1973) que a publicou no jornal A Luz do Operário, nº 409, de 13 de Novembro de 1934 e mais tarde replicada numa enciclopédia e em dois dicionários.

         No que a Avintes diz respeito, o que de fundamental diz o citado documento de D. Dinis (ano de 1282, 25 de Fevereiro) é: não sejam os d’Avintes constrangidos de aportarem nos lugares onde lhes aprouver. Em linguagem familiar: [não impeçam [os moleiros] de Avintes de chegarem com as suas farinhas onde quiserem e não lhes apliquem quaisquer portagens].

         Portanto, primeira conclusão: a Broa de Avintes e o pão de Trigo de Valongo não têm origem no tempo de D. Dinis.

E o que é, quando e onde nasceu a Broa de Avintes?

A Broa de Avintes é uma variedade de pão feito com farinha de milho e de centeio, água, sal, fermento e cozido em forno de lenha [de preferência pinho], durante cinco ou seis horas.

A Broa de Avintes, cujos ingredientes básicos são comuns ao alimento universal chamado Pão assume, na igualdade de alguns dos seus ingredientes, um processo de fabrico diferenciado que lhe dão um sabor, uma cor, um odor, uma textura e uma visualidade [formato pentagonal] diferente dos produtos da mesma família alimentar.

Avintes, desde o século XII até ao Liberalismo, sempre foi uma terra autónoma que teve a prerrogativa de aplicar a justiça em primeira instância, em casos cíveis, como atesta a existência centenária do nosso tribunal ao ar livre – a Pedra da Audiência.

Mesmo nos três forais outorgados a Vila Nova de Gaia, pelos reis D. Afonso III, D, Dinis e D. Manuel I, em nenhum deles, Avintes esteve incluída naquele concelho.

Mas, tirando o aspecto da autonomia, Avintes pouco se destacou de muitas outras terras portuguesas, quer em termos de desenvolvimento, quer em termos de tutela de senhores nobres e religiosos a quem pagava tributos e rendas.

Mas tudo se alterou, a partir dos inícios do século XVIII, devido à introdução e aproveitamento dos produtos panificáveis do milho maíz [Broa de Avintes] e a um conjunto de circunstâncias conjugadas.

Estas circunstâncias foram materializadas com a existência de terras de regadio, com recursos hídricos, com uma indústria moageira, com uma auto-estrada-de-água (Rio Douro), com a proximidade a uma grande cidade comercial (Porto), com a existência do centeio e com lenhas necessárias à panificação. A somar a tudo isto, acrescente-se a clarividência dos ancestrais avintenses em utilizar as condições que tinham ao pé da porta e de as aproveitar em favor da sua prosperidade. Outro factor de grande significado foi o dos avintenses fazerem a divisão do trabalho: eles, tratavam do amanho e a sementeira das terras de cultivo e elas [as Barqueiras e as Padeiras] transportavam e comercializavam o pão na cidade do Porto.

E foi o que aconteceu. Avintes enriqueceu e transformou-se radicalmente. Podemos afirmar com segurança histórica que Avintes só afirmou a sua identidade e a sua notoriedade na região norte e no país a partir do início século XVIII. As mudanças verificadas naquele século foram enormes: aumentou a população; incrementou-se a indústria moageira e o transporte e comercialização da broa de Avintes na Cidade do Porto [em 1758, semanalmente, moíam-se 7500 kg. de farinha e transportavam-se para sustento da cidade do Porto 3.840 kg. de pão cozido]; criou-se a 1ª Escola Primária de Avintes, em 1782; construiu-se, em 1742, o tribunal ao ar livre, A Pedra da Audiência; ampliou-se a Igreja Matriz em 1776/77, compraram-se sinos; construiu-se doze capelas, implantadas noutras tantas quintas; formaram-se duas confrarias laico-religiosas; organizou-se a Companhia de Ordenanças [Militares] de Avintes que agrupava as freguesias de Vilar de Andorinho e a de Seixezelo; construíram-se o Padrão Vermelho, as Alminhas do Senhor do Padrão e o Padrão do Alferes; construíram-se muitas casas, ainda hoje de pé, que exibem nos dinteis das portas de entrada a data das suas construções.

Foi, por consequência, durante o século XVIII que a Broa de Avintes nasceu, fruto introdução do milho maíz e das condições locais existentes em Avintes.

Tal como defendi nas 1ªs. Jornadas de História das Pequenas Pátrias, Avintes, é uma filha do milho maíz e a sua broa foi gerada, nascida e criada na margem esquerda do Douro.

Estas são as evidências históricas fundamentadas em fontes documentais e estudados pelos historiadores.

Agora afirmar que a Broa de Avintes tenha origem no “Mocates/Mikate moçambicano” porque “ o aspecto e o sabor é muito semelhante à broa de Avintes” “, e “com quase certeza científica, [dizer] que a origem não é de Portugal”, parece-me, no mínimo, uma mera opinião e, no máximo, uma afirmação bombástica para efeitos de protagonismo.

Em que investigações e em que metodologias se apoiou o Sr. advogado Augusto Macedo Pinto para chegar aquelas afirmações tão definitivas?

Quem e quando foi transportado o “Mocates/Mikate moçambicano” para ser replicado em Avintes. Que ingredientes, processo de fabrico, formato e qualidades organolépticas tem o “Mocates/Mikate moçambicano” para se afirmar com “certeza quase científica” que a Broa de Avintes é uma cópia da africana?

Depois a afirmação “que a origem não é de Portugal, porque ainda não havia cá milho” sugere-nos uma interrogação. Como explica o Sr. advogado Augusto Macedo Pinto a pátria da broa feita só com milho (chamada a de lavrador) que é conhecida na Galiza, no Brasil e em Portugal? A de Avintes, que leva centeio e milho, não é portuguesa nem avintense porque ainda não havia cá milho e a que é só fabricada com milho, donde veio?

Quando o Sr. advogado Augusto Macedo Pinto fala em sabor está a referir-se a que tipos de Broa de Avintes? À que é produzida pela maioria dos fabricantes avintenses e que segue o formato ancestral [pentagonal] ou a de outro fabricante que lhe dá o formato da broa de lavrador e lhe adiciona um produto adocicante?

Depois, quando se fala de milho referimo-nos a quê? Ao sorgo, ao milho-alvo, ao milho-painço, ao milho-miúdo ou ao milho maíz,, de origem centrol-americana?

Se o Mocates/Mikate moçambicano é feito com o milho maíz como é que se sabe por quem e quando o cereal centrol-americano foi introduzido na antiga possessão portuguesa de Moçambique?

Em História, são perigosos os raciocínios baseados “no que parece é!” e, neste caso, afirmar que a Broa de Avintes veio de Moçambique, com os argumentos que foram utilizados e publicados, é o mesmo que dizer que estamos perante uma broa insólita: tem asas e voou.

 

José Vaz (Agosto 2010)

  

publicado por Cip Castro às 01:38 | comentar | ver comentários (2) | favorito
11
Ago 10
11
Ago 10

Festa da Broa 2010 já tem cartaz

Tal como tinha previsto, mesmo estando a descansar os meus amigos e colegas vão mantendo-me informado!

(Cartaz de 2008)

E foi assim que ontem recebi um telefonema informando-me de qual seria o cartaz da 23ª Festa da Broa!

Estando férias, no sul do país, e faltando pouco mais de 15 dias para o inicio da Festa, foi com surpresa que Domingos Oliveira recebeu um telefonema da Vogal do Executivo a solicitar autorização para que uma tela sua, há alguns meses oferecida à Presidente da Assembleia de Freguesia, fosse utilizada para o cartaz da Festa da Broa, mas de imediato acedeu e assim pela segunda vez em 3 anos o cartaz da Festa da Broa será da sua autoria!

Na verdade, como Avintenses dos quatro costados, o Domingos foi convidado pelo Ex-presidente Mário Gomes para em 2008 pintar um quadro, que igualmente ofereceu à autarquia, para servir de base ao cartaz desse ano.

Parabéns Domingos, no ano de todas as mudanças, serás o único que merece repetição!

 

PS: Domingos, obrigado pela tua lealdade para com os teus colegas e sentido de responsabilidade para com  tua terra!

publicado por Cip Castro às 11:10 | comentar | ver comentários (1) | favorito
07
Ago 10

Até os "guerreiros" descansam!

Lá estaremos....

Pois é, chegou a vez do Avintes Blog ir de férias!

 

Até que enfim! - Dirão uns.

 

Não acredito, o “gajo” não pára! – Dirão outros.

 

Vamos aproveitar! – Dirão os oportunistas!

 

Também merece! – Dizem os amigos!

 

Faz-nos falta! – Digo eu, que sou convencido!

 

Vai-te e não voltes! – Sinceramente não acredito que alguém diga, eu sei que lá no fundo até vão sentir a minha falta!

 

Bem, não vos chateio mais, vou mesmo de férias, mas não se esqueçam de ir passando por aqui, é que o ciberespaço permite-me, mesmo andando por , estar sempre com um “olho” por aqui… e há sempre amigos a “avisarem-me”!

 

Um abraço a todos vós e boas férias para quem as tiver!

 

E aproveitem que a Vida é bela!

publicado por Cip Castro às 11:35 | comentar | ver comentários (3) | favorito
07
Ago 10

A palavra aos amigos do Avintes Blog - 6

Através do email, recebi mais uma mensagem que com a devida autorização da autora, aqui fica para todos vós, sem mais comentários:

 

 

----- Original Message -----
From: Claudia Freitas
To: cipcastro@cipreco.com
Sent: Friday, August 06, 2010 10:30 AM
Subject: Desabafo de uma jovem de Avintes...
.
Bom Dia senhor Cipriano.


O meu nome e Cláudia Freitas, tenho 22 anos, e apesar de ter nascido em Mafamude os meus falecidos avós já vieram para Avintes a quase 40 anos, ou seja, eu vivi desde sempre cá, foi cá que aprendi a brincar, a escrever, a ler, a nadar,a crescer e acima de tudo a fazer-me gente. Conheço Avintes como a palma da minha mão, ou melhor, conhecia.


Sinceramente, sei que precisamos de crescer, mas se somos uma Vila a beira Douro plantada, porque não podemos continuar assim? não digo que o Largo do Senhor do Palheirinho não precisa-se de obras, se calhar, ate precisava... mas tantas? o coreto foi onde me lembro de ver o primeiro rancho, ainda os meus avos eram vivos, eles dançavam como se estivessem a fazer eles o espectáculo, mas agora não passam de recordações da minha mente, o sitio já não e o mesmo. E para mais querem destruir o Areinho todos nos temos recordações daquele sitio, lembro-me dele ainda não passava de um sitio com areia e agua onde aprendi a nadar, tanto se fez por aquele areio e agora querem destruir aquilo. Não percebo o projecto da câmara de mudar a nossa encosta sobre o rio, nos não precisamos de campos de golfe, nem de hotéis, nem de caminhos, quem e de Avintes conhece a beleza daquele sitio porque andamos lá no meio (meios perdidos), mas estamos sempre em Avintes.
No meu intimo so peco que a Câmara nos deixe em Paz.


E que o doutor Nuno nos veja como gente nascemos aqui, vivemos aqui, pelo menos eu já estou farta de mudanças, Avintes não era assim. Já temos o Parque Biológico e a Quinta de Santo Inácio que já ocupam muito da natureza de Avintes. Esta e a minha maneira de pensar, e este e-mail só serve para lhe pedir que me explique o porque disto tudo? tentei perceber o projecto do Areinho no blog da junta, mas sabe, não sou engenheira, não percebi nada. Não moro no Areinho, mas sou Avintense, e amo a minha Vila como se não conhece-se mais nenhuma, e a verdade e que esta e mesmo única, pois, so desta tenho tantas recordações.

 

Doutor Nuno "Não olhe para Nós, olhe por Nós."!


Mais uma coisa, a nossa broa e mesmo boa, já a querem mandar para África, mas calma ai, uma coisa e quererem exporta-la, os nossos produtores não se deviam importar com isso, outra e quererem dar-lhe origem em África. Este senhor que se diz tão bom em descobertas (bizarras), devia provar as suas fontes e mais, devíamos traze-lo a Avintes para comer a verdadeira broa porque de certeza ele nunca o fez.   

Muito obrigado por ler este desabafo de alguém que tem medo que Avintes não venha a ser a mesma para a minha filha que já não desfrutara tanto de Avintes como eu desfrutei, mas ao menos queria ter os sítios intactos para lhe mostrar onde a mãe aprendeu tudo o que sabe sobre Avintes.

Obrigado.

 

Cláudia Freitas

publicado por Cip Castro às 10:57 | comentar | favorito
06
Ago 10
06
Ago 10

6 Colectividades e um Pão Quente

O Avintes Blog pode assegurar que, salvo qualquer alteração de última hora, serão 6 as Colectividades de Avintes presentes com as suas "tasquinhas" na 23ª Festa Broa!

Grupo Mérito, Plebeus Avintenses, Restauradores Avintenses, BVA, CAA e Aventura Gaia Clube.

 

Estão assim encontradas as colectividades que vão assegurar a vertente gastronómica da Festa da Broa, às quais desejamos felicidades, pois são uma das componentes importantes para o sucesso da Festa da Broa.

 

Para complementar o sexteto haverá ainda a presença do Pão Quente Milenium, para além evidentemente dos fabricantes da Broa.

 

publicado por Cip Castro às 15:26 | comentar | favorito
05
Ago 10
05
Ago 10

A palavra aos amigos do Avintes Blog - 5

Mais um comentário a merecer destaque.

 

Desta vez foi o amigo Zé Vaz, que através de mensagem enviada do email da Audientis e não directamente no Avintes Blog, respondeu assim ao meu texto sobre a Broa de Avintes ser africana:

 

----- Original Message -----
From: Audientis Centro de Documentação e Investigação em Historia Local
To: Cipriano Manuel Castro
Sent: Wednesday, August 04, 2010 5:57 PM
Subject: Re: Fw: Lá "preta" ela é....
Quando os advogados se metem a "historiadores", às vezes, saem coisas "bizarras". Este assunto é sério e merece uma investigação cuidada, feita por profissionais na matéria.
Não conheço a obra do senhor advogado e os fundamentos científicos em que se baseou para produzir tal afirmação.
Até prova em contrário, não creio na "tese" da origem moçambicana.
A broa de Avintes é uma produção avintense com provável origem no início do século XVIII e que resulta do aproveitamento e mistura da farinha do milho maíz e de centeio, cereais existentes em Avintes nos séculos XVIII.
Não conheço o pão Moçambicano, os seus ingredientes, processo de fabrico e quem o trouxe para Avintes para ser replicado.
Um abraço
José Vaz

 

 

publicado por Cip Castro às 12:54 | comentar | favorito
04
Ago 10
04
Ago 10

"Preta" ela é, mas até ser de origem Africana...

 

Segundo uma notícia do Jornal Digital da passada segunda-feira e outra de hoje no JN (só na edição em papel), a Broa de Avintes pode ter origem Africana, de acordo com a opinião manifestada pelo advogado portuense e antigo cônsul honorário de Moçambique no Porto, Augusto Macedo Pinto.

 

Pelo que li nas duas notícias, que na verdade, têm a mesma origem, parece-me que a "investigação" do referido advogado, não estará bem fundamentada e a sua afirmação/conclusão é muito especulativa.

 

Na verdade, lá por existir em África um tipo de pão, parecido com a nossa broa, não será suficiente para se concluir que a Broa de Avintes teve origem em África. Esta conclusão parece-me do tipo daquela "experiência" que nos leva a concluir que uma pulga sem patas é surda!

 

No entanto espero que quer a Confraria da Broa de Avintes, entidade criada para defender a Broa de Avintes, bem como os nossos historiadores da Audientis (liderados pelo José Vaz), possam logo que possível, clarificar este assunto e apresentar as suas conclusões.

 

Enquanto isso continuemos a comer a nossa broa, porque tenha nascida em Africa, ou noutro lado qualquer, a verdade é que "mora" cá há muitos anos e jamais deixará de ser Broa d' Avintes.

 

PS: Caro Presidente da Junta, Dr. Nuno Oliveira, para além do tema do Centenário da República, aqui fica mais um assunto (e comunicador) que ficava bem para ser debatido no Fórum Avintense 2010, que continua-se a aguardar pelo anúncio da edição 21ª.

publicado por Cip Castro às 15:00 | comentar | favorito
03
Ago 10
03
Ago 10

A Vila do Pão

Na Quinta do Paço continua em bom ritmo a edificação da "Vila do Pão", local onde este ano irá decorrer a 23ª Festa da Broa.

 

O Avintes Blog continua a acompanhar o desenrolar dos trabalhos e apresenta mais três fotografias do local.

 

Com os trabalhos a decorrerem seguramente dentro do planeado, já se consegue vislumbrar perfeitamente, ainda que em terra, a futura "Avenida da Broa de Avintes", local onde presumo eu (desculpe-me a organização se estiver errado), se venham a instalar as "tasquinhas e barraquinhas" das nossas colectividades.

 

Aguardemos pelos próximos desenvolvimentos (nomeadamente pelo programa final), desejando pela minha parte, que tudo venha a decorrer como o previsto e desejado pela Junta de Freguesia de Avintes.

 

 

PS: os nomes Vila do Pão e Avenida Broa de Avintes são resultado da minha "imaginação", nada têm a ver com a realidade.

publicado por Cip Castro às 14:19 | comentar | ver comentários (8) | favorito