22
Abr 12
22
Abr 12

25 de Abril em Avintes e arredores

 

 

 

Sem o fulgor e sem o entusiasmo de tempos ainda recentes e no meu entender muito aquém do que deveriam ser, é esta a realidade atual das iniciativas designadas como sendo comemorativas da revolução do 25 de Abril de 1974, realizadas em Avintes e arredores e organizadas por associações da nossa freguesia!

 

 

publicado por Cip Castro às 19:35 | comentar | favorito
19
Abr 12

As dívidas da Câmara de Gaia à Junta e outras entidades de Avintes

 

A totalidade da dívida à Junta de Avintes é (era em 31/12/211) a soma de 48.896,70 com 26.244.59, ou seja um total de 75.141,29 €.

 

Para consultar os documentos na integra, podem aceder à pagina da CM Gaia: AQUI

publicado por Cip Castro às 17:40 | comentar | ver comentários (1) | favorito
19
Abr 12

ADRIANO (também é) homenageado no Porto

publicado por Cip Castro às 09:39 | comentar | favorito
17
Abr 12
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Abr 12

Não faltem à XVI Festa Académica da UAA

publicado por Cip Castro às 17:00 | comentar | favorito
16
Abr 12
16
Abr 12

José Vaz, lança o seu 34º livro

No próximo sábado, dia 21 de abril, pelas 16h, na Biblioteca Municipal do Porto (junto ao jardim de S. Lázaro - entrada pela rua Morgado Mateus) vai ser apresentado ao público o 34º livro do avintense José Vaz, intitulado:

 

"Celestino, o rato da biblioteca".

 

Segundo as palavras do próprio autor "Trata-se de uma pequenina história de um rato que nasce com defeito de fabrico e cuja ação se passa na Biblioteca Municipal do Porto", local onde será apresentado.

 

 

Parabéns, José Vaz.

 

 

publicado por Cip Castro às 19:23 | comentar | favorito
13
Abr 12
13
Abr 12

Vamos todos continuar em alerta para que Avintes seja uma delas!

Foi hoje aprovada na especialidade da Proposta  Lei nº 44/XII/1ª que Aprova o Regime Jurídico da Reorganização Administrativa Territorial Autárquica (vulgo lei da fusão de freguesias), com os votos a favor do PSD e do CDS e os votos contras dos restantes partidos PS, PCP, BE e PEV.

 

Apesar de todos os "males" que vai trazer esta reforma, de "régua e esquadro", para as freguesias, sem que isso signifique qualquer efetiva redução de custos, foi conseguido depois das negociações com a Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) que os concelhos que enviarem a proposta de reforma (ou seja um novo mapa das suas freguesias), terão direito a uma redução de 20% sobre as percentagens de corte definidas no diploma.

 

Em teoria, caso todas as assembleias municipais enviem a sua proposta, o resultado final deixará intactas até 280 freguesias a mais do que o Governo tinha estimado (o corte será neste caso de 1.110 freguesias, e não de 1.390), ficando o nosso país com cerca de 3.100 freguesias.

 

Concretamente o nosso concelho (pelas minhas contas, feitas assim por alto) deverá manter entre 15 a 16 freguesias!

 

Creio que para a freguesia de Avintes é uma excelente oportunidade, dado que num concelho com 16 freguesias, temos todas as condições para manter a nossa independência administrativa.

 

Mas importa não "baixar a guarda", vamos todos continuar em alerta até à votação da proposta do novo mapa das freguesias de Gaia pela Assembleia Municipal de Gaia.

 

Pela minha parte só votarei favoravelmente uma proposta que mantenha Avintes como freguesia, com independência administrativa!

 

publicado por Cip Castro às 19:12 | comentar | ver comentários (1) | favorito
10
Abr 12
10
Abr 12

A GNR, os assaltos e a segurança dos avintenses!

É legítimo a qualquer cidadão criticar a atuação dos guardas da GNR do Posto de Avintes, nomeadamente quanto à forma como fazem o policiamento na freguesia.

 

Julgo no entanto que há algumas críticas que tenho lido nos blogs e principalmente no facebook, a propósito de alguns assaltos mediáticos, que me parecem algo desproporcionadas.

 

Como já tive ocasião de escrever, AQUI no Avintes Blog, aquando da realização de uma reunião, em que também participei, entre o Sr. Comandante do Posto da GNR de Avintes e uma delegação de Autarcas de Avintes, realizada a pedido da Assembleia de Freguesia, pareceu-me que a GNR está, desde há uns meses a esta parte, a ter uma atuação mais positiva, comparativamente a outras ocasiões passadas e principalmente face aos poucos meios de que dispõe.

 

Aliás, muito recentemente, constatei diretamente a atuação dos guardas da GNR, quando numa noite há cerca de 3 semanas, fui um dos intercetados, durante uma operação STOP, realizada junto à Fundação Joaquim Oliveira Lopes.

 

Parece-me por isso algo abusivo atribuir qualquer responsabilidade aos guardas da GNR do Posto de Avintes pelo assalto de ontem ao Continente de Avintes e até um pouco demagógico fazer daí extrapolações, quanto à segurança na freguesia.

 

Este tipo de assaltos são altamente profissionalizados, infelizmente ocorrem um pouco por todo o país, fruto da realidade atual em que vivemos e não é a um Posto local da GNR, como o de Avintes, que compete prevenir este tipo de assaltos.

 

Só para fazer uma comparação, penso que ninguém atribuirá culpas aos gerentes e funcionários das agências bancárias de Avintes, sempre que há subidas na taxa de juros dos empréstimos à habitação!

 

É importante exigirmos aos guardas que façam vigilância em Avintes, é necessário que exista policiamento o mais possível eficaz em Avintes, mas não me parece que seja aproveitando todas as situações para criticarmos a “nossa polícia” de proximidade, mesmo quando “eles” não são os responsáveis, que atingiremos os objetivos pretendidos de mais e melhor segurança em Avintes!

 

 

Ver AQUI reportagem da SIC Notícias.

 

Ver AQUI e AQUI reportagem do JN de hoje.

publicado por Cip Castro às 11:01 | comentar | ver comentários (1) | favorito
09
Abr 12
09
Abr 12

Adriano Correia de Oliveira: 70 anos

Imagens do cortejo etnográfico de 2008 das Feiras Novas de Ponte de Lima, Minho, Norte de Portugal.
Rosinha faz parte do álbum "Cantigas Portuguesas" de Adriano Correia de Oliveira, com participação nos arranjos de Fausto Bordalo Dias.

  

 

 

Adriano Maria Correia Gomes de Oliveira (Avintes, 9 de Abril de 1942 — Avintes, 16 de Outubro de 1982) foi um músico português.

 

Intérprete do fado e cantor de intervenção, foi criado no seio de uma família católica, num ambiente que descreveu como «marcadamente rural, entre videiras, cães domésticos e belas alamedas arborizadas com vista para o rio». Depois de frequentar o Liceu Alexandre Herculano, no Porto, matriculou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em 1959. Viveu na Real Repúbica Ras-Teparta, foi solista no Orfeão Académico, membro do Grupo Universitário de Danças e Cantares, actor no CITAC, guitarrista no Conjunto Ligeiro da Tuna Académica e jogador de voleibol na Briosa. Na década de 1960 adere ao Partido Comunista Português, envolvendo-se nas greves académicas de 62, contra o salazarismo. Nesse ano foi candidato à Associação Académica de Coimbra, numa lista apoiada pelo MUD.

 

Data de 1963 o seu primeiro EP, Fados de Coimbra. Acompanhado por António Portugal e Rui Pato, o álbum continha a interpretação de Trova do vento que passa, poema de Manuel Alegre, que se tornaria uma espécie de símbolo da resistência dos estudantes à ditadura. Em 1967 gravou o álbum Adriano Correia de Oliveira, que, entre outras canções, tinha Canção com lágrimas.

 

Em 1966 casa-se com Matilde Leite, com quem teria dois filhos, Isabel, em 1967 e José Manuel, em 1971. Chamado a cumprir o Serviço Militar, em 1967, ficaria a uma disciplina de se formar em Direito.

 

Em 1970 troca Coimbra por Lisboa, exercendo funções no Gabinete de Imprensa da FIL - Feira Industrial de Lisboa, até 1974. Ainda em 1969 vê editado o álbum O Canto e as Armas, revelando, de novo, vários poemas de Manuel Alegre. Pela sua obra recebe, no mesmo ano, o Prémio Pozal Domingues.

Lança Cantaremos, em 1970, e Gente d' aqui e de agora, em 1971, este último com o primeiro arranjo, como maestro, de José Calvário, e composição de José Niza. Em 1973 lança Fados de Coimbra, em disco, e funda a editora Edicta, com Carlos Vargas, para se tornar produtor na Orfeu, em 1974. Participa na fundação da Cooperativa Cantabril, logo após a Revolução dos Cravos e lança, em 1975, Que nunca mais, onde se inclui o tema Tejo que levas as águas. A revista inglesa Music Week elége-o Artista do Ano. Em 1980 lança o seu último álbum, Cantigas Portuguesas, ingressando no ano seguinte na Cooperativa Era Nova, em ruptura com a Cantabril.

 

Vítima de uma hemorragia esofágica, morreu na quinta da família, em Avintes, nos braços da mãe.

 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (Clique AQUI para ler o texto completo) 

 

Clique para ouvir o último album de Adriano, editado em vida (1980): http://deltacat24.paginas.sapo.pt/cantigas.html

publicado por Cip Castro às 10:54 | comentar | favorito
04
Abr 12
04
Abr 12

ANOTE JÁ NA SUA "AGENDA" E RESERVE ESTE DIA

publicado por Cip Castro às 12:46 | comentar | favorito
01
Abr 12
01
Abr 12

Os 27 "Magnificos" Avintenses na "Capital do Império"

 

Éramos 27, os avintenses que ontem, dia 31 de março, ainda não eram 8 horas da manhã e já estávamos todos prontos no Largo da Gândara para partir, para uma longa jornada que haveria de se pronlongar por mais de 14 horas, rumo a Lisboa, a antiga Capital do "Império Colonial Português", para participar numa grandiosa manifestação em defesa das freguesias de Portugal.

 

Devíamos e podíamos ser mais, mas nestas coisas costuma-se dizer, que "só faz falta quem está" e por isso, embora não sendo muitos, ainda contámos com a presença de alguns representantes das colectividades, onde se destacava o Clube de Atletismo de Avintes com a sua bandeira, a Presidente da Assembleia de Freguesia (que juntamente comigo e com o meu camarada Abílio Machado éramos únicos autarcas de Avintes presentes) e vários outras amigos avintenses.

 

Estávamos todos unidos no propósito de levar até à Capital a presença de Avintes e também estou certo representámos muitos outros avintenses que embora não podendo ir, connosco comungam desta amor e desta dedicação, à nossa "pequena pátria", como costuma dizer, o José Vaz, o Presidente da Audientis e um dos coordenadores desta iniciativa.

 

Foi uma viagem que embora longa, decorreu de forma agradável, tendo chegado a Lisboa, cerca das 12h30, bem atempo de uns comerem o seu farnel e outros "matarem" a fome da jornada, num dos vários restaurantes, da zona do Parque Eduardo VII, onde ficou estacionado ao autocarro da A20sTour.

 

Retemperadas as energias, voltamos a concentramo-nos, os tais 27 magníficos, para a participação na grandiosa manifestação, que começou cerca das 14h30m junto ao "Marquês de Pombal" e terminou no Rossio, já passava das 17 horas.

 

Muito sinceramente esta manifestação superou todas as minhas maiores expectativas!

 

Segundo "numeros" que se ouviam no local, seríamos mais de 200 mil fregueses, oriundos de todas, ou de quase todas, as 4200 e tal freguesias portuguesas.

 

Eram cidadãos anónimos, eram autarcas, eram bandas musicais, eram ranchos folclóricos, eram bombeiros voluntários, eram "zés e marias pereiras" com os seus bombos, eram "cabeçudos" e "gigantones", eram escuteiros, eram utentes de lares da terceira idade, eram "estudantes" de Universidades Seniores, era Portugal inteiro, era o Portugal "profundo", era o Portugal do Povo que ali estava, unido na defesa da sua terra, das suas tradições, mas principalmente na defesa do seu futuro.

 

Estou certo que perante tão grande manifestação, o nosso governo, os nossos deputados e o nosso Presidente da República, não podem ficar indiferentes, nem podem fazer de conta que não viram, qual é a vontade dos portugueses e também dos AVINTENSES.

 

Terminada a manifestação, e depois de uma retemperante "merenda" na Casa do Alentejo, ali mesmo ao lado do Rossio, na rua das Portas de Sto Antão, local escolhido pelo Manuel Santos para "juntar a malta", foi a viagem de regresso, que decorreu novamente em ambiente de boa disposição, tendo chegado a Avintes, já passavam das 22h30m.

 

Não posso no entanto terminar este texto, sobre a presença da Freguesia de Avintes nesta manifestação superiormente organizada pela ANAFRE - Associação Nacional das Freguesias, sem deixar aqui um profundo lamento, e uma pergunta: em que ESTARIAM OCUPADOS O PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA E OS 4 MEMBROS DO EXECUTIVO DA JUNTA DE AVINTES, que nenhum teve a disponibilidade de nos acompanhar?

 

PS: Esta viagem foi paga pelos participantes, tendo a Junta de Freguesia apenas emprestado a "lona" identificadora e oferecido uns autocolantes e cartaz!

 

 

publicado por Cip Castro às 19:37 | comentar | favorito